O que levar em conta ao avaliar possíveis fornecedores
18/01/2018

O que levar em conta ao avaliar possíveis fornecedores

Considerar apenas o tripé “preço, prazo e qualidade” na hora de avaliar fornecedores deixou, há muito, de fazer parte da rotina dos departamentos de compras/suprimentos, que aliás hoje assumem papéis estratégicos e não só operacionais nas empresas.

Isso porque existem outras variáveis como atendimento, confiabilidade, flexibilidade, relacionamento, processos e saúde financeira que precisam estar no checklist para transações mercantis seguras.

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Por que a qualificação de fornecedores é tão importante?

Para evitar que produtos e serviços vendidos gerem prejuízos nos quesitos qualidade, custo e entrega, tanto para seu cliente final quanto para a sua empresa.

Imagine ser pego de surpresa com o mau desempenho de um fornecedor quando faltar uma mercadoria ou ter que arcar com danos a sua imagem por associar-se a empresas não idôneas?

Para garantir uma cadeia de suprimentos ágil, segura e rentável para ambos os lados, o ideal é que você tenha um banco de dados de potenciais parceiros e acompanhe o desempenho de cada um ao longo do tempo para aproveitar melhor as oportunidades de mercado.

VEJA AQUI mais 4 dicas da Midas para escolher fornecedores sem se arriscar

Critérios que você pode (e deve!) considerar

Na hora de qualificar, considere sua escolha baseando-se em três critérios: desempenho operacional, desempenho financeiro e desempenho gerencial. Algumas perguntas podem ajudar você nessa escolha:

  • Esse fornecedor trabalha com produtos de qualidade?
  • Oferece preços e prazos de pagamento competitivos?
  • O atendimento é prestativo e oferece apoio técnico?
  • Ele tem condições reais de cumprir com o acordado?

Fornecedor escolhido? Hora de monitorar se os critérios vem sendo cumpridos

O relacionamento de longa data acaba nublando a queda da qualidade, o aumento dos preços e interferindo até mesmo no nível de atendimento.

Mas, como já mostramos aqui, monitorar manualmente é inviável. Primeiro pela questão operacional: manter uma equipe contratada apenas para isso, analisando item a item de cada possível fornecedor para saber qual está em conformidade jurídica e tributária, por exemplo, requer custos altos.

Segundo, pelo tempo dispensado para essa operação e por último, realizar o monitoramento manual implica em riscos, pois dados são voláteis e nem sempre comunicados em tempo real aos órgãos competentes.

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